Ciência & Ambiente, atenta aos desafios que se apresentam às comunidades e às suas instâncias representativas, aventurou-se a percorrer os (des)caminhos do lixo. E, mesmo com as limitações de suas páginas e com as reflexões sobre o tema ainda em elaboração, traz aos leitores um conjunto de textos compatível com o tamanho do “imbroglio”.

São opiniões, números (por vezes discrepantes), fundamentos científicos e experiências que remetem a um desenlace: a participação, de cada um e de todos, e a qualificação da gestão pública como estratégia capaz de resolver o problema dos resíduos em nossas cidades.
Poluição, desperdício, trabalho insalubre, doenças e mortes são algumas das tragédias constantemente associadas ao lixo, aos lixões e aos que, sem outra opção, gravitam em seu entorno.

Por certo, tais manifestações deveriam ser substituídas por novas práticas, solidárias e adequadas do ponto de vista ambiental, e representadas por uma nova família de termos, entre eles, separação, reciclagem, compostagem, gerenciamento e qualidade de vida. Tudo em nome das marcas civilizatórias que tanto prezamos.